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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Receitas gostosas de papinhas para o seu bebê



Papinha de carne, abóbora, batata e couve
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha de carne, fubá, cenoura e couve
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 2 colheres de sopa de fubá
- ½ cenoura pequena picada em cubos
- 2 colheres de sopa de couve picada
- ½ xícara de chá de água filtrada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a cenoura e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Acrescente a água fria e o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer até que o caldo fique encorpado. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acrescente mais água. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha de frango, abóbora, macarrão, ervilha e couve-flor
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- 1 colher de chá de cebola picada
- 3 colheres de sopa de abóbora picada
- 1 colher de sopa de macarrão para sopa
- 2 colheres de sopa de ervilha fresca
- 2 colheres de sopa de couve-flor picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a abóbora, a ervilha e o macarrão. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 a 10 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Papinha, mandioquinha, cenoura e couve
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a mandioquinha e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.

Rendimento: 1 ou 2 porções

Purezinho de chuchu e cenoura
Ingredientes
- 1 colher de chá de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- ½ chuchu pequeno cortado em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola. Acrescente em seguida o chuchu e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Amasse todos os ingredientes com um garfo.

Rendimento: 1 porção

Super dica: Se quiser uma consistência de purê é só passar numa peneira. E se quiser congelar, as papinhas duram muito bem congeladas por uma semana, sem prejudicar os valores nutritivos dos alimentos.

Como Introduzir os Primeiros Alimentos na Dieta do Bebê.


Primeiro passo: O ideal é começar oferecendo um suco, o mais indicado é o de laranja-lima, pelo sabor que é mais atrativo para os bebês, e pela vitamina C que auxilia o crescimento.O suco deve ser oferecido entre as mamadas da parte da manhã, isso deve ocorrer num período de aproximadamente uma semana. Após essa introdução do suco você irá oferecer as papas de frutas, que poderão ser dadas entre as mamadas da tarde, uma vez que o suco continuará sendo oferecido entre as mamadas da manhã. Opte por frutas doces e macias, como a banana e a maçã, mas é muito importante ser observado como o organismo do seu bebê responde a introdução de cada um desses alimentos. Esse procedimento durará em torno de uma semana, após isso já poderá ser introduzida a papinha salgada na hora do almoço.
Escolhendo os ingredientes: Opte por um alimento que já será consumido pelos pais no dia, apar que o bebê já entre na rotina alimentar da casa. As papinhas salgadas inicialmente deverão ser feitas com um único ingrediente, como cenoura, batata, mandioquinha e arroz. Depois de uma semana já poderão ser feitas combinações entre dois ou três ingredientes. No primeiro mês não é indicado acrescentar sal ao alimento do bebê.
Preparo das papinhas: As frutas deverão ser amassadinhas, já os legumes devem ser cozidos, não é indicado o cozimento em panelas de pressão porque diminui a qualidade nutritiva do alimento, após cozido esse alimento poderá ser passado na peneira, devendo ficar na consistência de purê o que irá auxiliar na deglutição e na mastigação.
Quanto dar: A quantidade vai variar de bebê para bebê, mas é uma média de 4 colheres de sopa.
Resumo
Manhã: Mamadas livres intercaladas com o suco de laranja-lima
Almoço: Papinha salgada + papinha de fruta
Lanche da tarde: Mamadas livres intercaladas com papinha de frutas
Noite: Mamadas livres

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                            Hora do Desmame, e Agora?

Hora do Desmame, e Agora?


"A introdução de novos alimentos na dieta da criança depende de múltiplos fatores relacionados à própria criança e ao contexto familiar."

O que é: O desmame é a introdução de qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança que até então estava em regime de aleitamento materno exclusivo. Normalmente trata-se da fase de transição para os alimentos sólidos (frutas e papas). o período de desmame vai desde a introdução do novo alimento até a supressão completa do aleitamento materno.
Riscos: Essa é uma fase de risco para a criança, tanto pela administração de alimentos inadequados quanto pelo perigo de contaminação durante o preparo, favorecendo a ocorrência de diarreia.
Como fazer: O desmame, em termos ideias, tem de ser realizado de forma gradativa, quando o bebê já está  com seis meses de vida, respeitando a tolerância e a aceitação da criança. Deve ser evitado o desmame precoce, com menos de seis meses de idade. Costuma-se iniciar o desmame com suco e papa de frutas e, depois, com papas salgadas.
Quando fazer: A introdução de novos alimentos na dieta da criança depende de múltiplos fatores relacionados à própria criança e ao contexto familiar.
A curva de crescimento e de ganho de peso da criança, o tipo de aleitamento, o apetite e a voracidade, o choro, a sede excessiva, o encurtamento do intervalo das mamadas e os costumes familiares determinam a opção pela época mais adequada para se iniciar a introdução de novos alimentos, sempre sob supervisão de pediatra.

Fonte: Livro A saúde de nossos filhos / Publifolha e Departamento de Pediatria do Hospital Israelita Albert Einstein. - São Paulo: Publifolha, 2002. Páginas 179/180.

sábado, 24 de novembro de 2012

Atividade física na gravidez

(Pilates para gestante - orientada pelo meu marido, Felinsk Freitas Neto, que é Fisioterapeuta)

(Pilates para gestante - orientada pelo meu marido, Felinsk Freitas Neto, que é Fisioterapeuta)

     A prática de exercícios físicos é importante em todas as fases da vida, isso ninguém vai negar, mas durante a gestação isso se torna imprescindível. Nunca fui uma adepta de academias e de exercícios regulares, apesar de meu marido ser Fisioterapeuta e sempre me cobrar muito isso, mas foi quando descobri que estava grávida que a preocupação me pegou.
     Com a orientação da minha obstetra Dra. Luiza Helena B. de Paula Lima e do meu marido Felinsk Freitas Neto, que é fisioterapeuta, realizei atividades como Pilates e Hidroterapia.
     Como eu não estava habituada em fazer exercícios físicos de forma regular, teve dias que eu ia muito mais empurrada pelo meu marido do que por vontade própria, e claro, sempre o agradeci depois, porque os resultados após a realização dos exercícios são muito bons, por exemplo, antes de iniciar com os exercícios tive algumas dificuldades envolvendo insônia, que melhoraram logo após o início das atividades, sem contar que além e estar fazendo bem para mim, estou fazendo bem para o meu bebê.
     Mais dicas eu consegui com a leitura do livro Grávida e Bela da Dra. Carla Góes Sallet, que a minha cunhada Fábia Freitas, dinda do meu pimpolho, me deu e com o livro Guia Prático de Exercícios Para Gestantes de Gizele Monteiro e Ivani Manzzo.
     Estou super bem, minha gestação já está no final e alguns exercícios já não são mais indicados pois podem estimular o parto antes da hora, por isso a necessidade de orientação de profissionais competentes.
     Abaixo seguem algumas dicas para a prática de exercícios durante a gestação.

     Dicas para a prática de exercícios durante a gestação (retirado do livro  Grávida e Bela):

  •    Procurar um bom profissional que possa orientá-la, selecionando os exercícios ideais para a gestação;
  •      Escolher bem o local, observando se a região oferece segurança, ventilação e iluminação;
  •    Vestir-se com roupas confortáveis e principalmente usar sutiãs adequados que ofereçam boa sustentação às mamas;
  •      Não desanimar e manter a frequência às sessões de treinamento.

     Atividades recomendadas (algumas retiradas do livro  Grávida e Bela):

  •      Caminhadas;
  •      Natação;
  •      Bicicleta ergométrica;
  •      Hidroginástica;
  •      Exercícios em que não haja impacto;
  •      Pilates;
  •      Exercícios respiratórios em RPG.


    Alguns benefícios trazidos pela prática de exercícios durante a gestação (retirado do livro  Grávida e Bela):

  •     Tonificação da musculatura (prevenção à formação das varizes);
  •     Manutenção ou melhora da postura corporal;
  •     Redução da incidência de cãibras;
  •     Redução das doenças respiratórias comuns na gestação;
  •     Aumento da vitalidade para o trabalho de parto;
  •     Menor índice de intervenções médicas nesse período;
  •     Manutenção da força muscular;
  •     Melhora e manutenção da capacidade cardiovascular;
  •  Aumento da flexibilidade (os exercícios ajudarão a alongar e tonificar os músculos, independentemente da forma física da gestante);
  •     Alívio do desconforto intestinal, incluindo a constipação;
  •     Redução do edema geral (a gestante tem tendência à retenção de líquidos, o que ocasiona aumento de calor, principalmente nas pernas).

     Não perca tempo se você está grávida, fale com seu médico para ele lhe orientar sobre a prática de exercícios, isso fará bem para você e para o seu bebê.

Resolvendo problemas de insônia do bebê

   
     O desespero de toda mãe e de todo pai quando o bebê chega é a adaptação do sono, porque nem sempre se sabe o que fazer quando o bebê chora e não consegue dormir por um tempo satisfatório, e isso deixa os pais inseguros, considerando ainda, que há muita gente pra palpitar sobre formulas milagrosas e bizarras de como fazer o bebê dormir.
     Mas o que queremos mesmo é que nosso "pequeno príncipe" durma de forma natural e sem traumas, tanto pra ele quanto para nós, é claro, uma vez que noites mal dormidas pode causar um grande desconforto na relação dos pais, que ainda estão se adaptando com a chegada do novo membro da família.
     E foi me antecipando ao problema que peguei emprestado com a minha amiga Michele o livro Nana, Nenê, que para ela funcionou perfeitamente, uma dica dela ao me entregar o livro foi "depende de você e do seu marido, para dar certo as dicas do livro".
     Eu já terminei de ler, o livro é muito bom, e está repleto de histórias de pessoas que aplicaram o método e tiveram resultados ótimos.
     Tendo em vista que conheço pessoas que não aplicaram o método trazido no livro e que passaram por noites conturbadas, e pessoas que aplicaram o método e se deram super bem com o sono do bebê, vale a dica da leitura.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Adaptando o cão para a chegada do bebê

(Foto: o meu marido Felinsk, o Charlie, nosso cachorrinho e a boneca que a minha amiga Michelle emprestou. Super adaptação do Charlie para a chegada do bebê. A roupa e o perfume que a boneca esta usando é do Felinsk Cezar, tudo para que o Charlie se acostume com o bebê e seu cheiro.)

(Foto: eu, grávida do Felisnk Cezar, o Charlie, nosso cachorrinho e uma boneca emprestada pela minha amiga Michelle. Super adaptação do Charlie para a chegada do bebê.)

     Aqui em casa nós sempre fomos loucos por cães, meu marido sempre teve cão, e eu também.
     Há três anos temos o Charlie, uma Shitzu muito amado e meigo, uma obediência só. No entanto quando fiquei grávida ele foi o primeiro a saber, muito antes de mim e do meu marido, o Charlie passou de um cão super feliz para um cão cheio de depressão, me via e chorava, ou me arranhava, e eu não entendia aquilo, cheguei a té a comentar com meu marido que o Charlie tava com algum problema, que tava ficando "maluco"! Encurtando a história, foi quando eu descobri que estava grávida que eu entendio o comportamento do Charlie, ele já estava prevendo a chegada do nosso bebê, e encarou isso como uma ameaça.
     Apesar de saber que o Charlie é um cãozinho super comportado, comecei a temer como seria o relacionamento dele com o nosso bebê, mas apesar da preocupação nunca pensei em me desfazer do Charlie, porque pra minha infância foi super importante estar acompanhada de um cachorrinho, assim também é a forma como meu marido pensa, então não quero privar nosso filho dessa experiência.
"Mas daí, o que fazer para adaptar o cachorrinho para a chegada do bebê?"
     Foi com essa pergunta que iniciamos a busca por alternativas, e no programa do Cesar Millan - O Encantador de Cães vimos que o trabalho com o cachorrinho deve ser iniciado bem antes da chegada do bebê, outro programa que ajudou bastante foi o Programa Mais Você que fez uma reportagem sobre esse tema.
     Depois que iniciamos o tratamento de adaptação do Charlie já percebemos que ele está bem melhor, a rotina dele já foi bem adaptada, e a baixo vou postar as dicas que estamos seguindo para que isso ocorra de forma natural.
    É muito importante lembrar que a adaptação deve ser iniciada antes do bebê chegar, para que não ocorram traumas.

     Aqui vão algumas dicas do Cesar Millan para preparar seu cachorrinho para a chegada do bebê:

Foco na Liderança: Nove meses é mais que o suficiente para trabalhar todas as questões e se estabelecer o inabalável lider do bando. Amenize qualquer probleminha que tiver. Quebre todos os maus hábitos que seu cachorro possa ter. Se necessário, contrate um profissional para trabalhar com você. Você vai agradecer por ter trabalhado tanto durante a gravidez quando trouxer seu bebê para uma casa calma com o cachorrinho bem educado.
Fique atento a energia: Uma gravidez afeta toda a casa, você pode se sentir irritada, ansiosa ou preocupada. Lembre-se que seu cachorro vai espepelhar todas as emoções.Reinvidique o cheiro do seu bebê: Leve para casa um item que contenha o cheiro do seu bebê, como uma toalhinha de boca usada ou mijão antes de trazer seu bebê para casa. Durante esse exercício, é crucial que você determine limites claros. Desafie seu cachorro a farejar a distancia, enquanto você segura o objeto. Fazendo isso, você estará comunicando ao seu cachorro que o objeto é seu e que você esta dando permissão a ele para cheira-lo. "Isso me pertence e você precisa seguir minhas regras quando tiver envolta dele", isso vai ajudar a iniciar o processo de criar respeito pelo bebê.
Estabeleça limites ao redor do quarto do bebê: Eu recomendo começar com o quarto do bebê fora dos limites. Condicione seu cachorro a entender que existe uma barreira invisível que ele não pode cruzar sem a sua permissão. Eventualmente, você pode deixar seu cachorro explorar e cheirar algumas coisas do quarto - com a sua supervisão. E então você decide quando ele deve deixar o quarto. Repita essa atividade algumas vezes antes do bebê chegar. Isso vai fazer com que seu cachorro entenda que aquele quarto pertence ao líder do bando e ele deve ser respeitado sempre.
Controle a apresentação: Comece levando seu cachorro para uma grande caminhada. Tenha certeza que você esgotou toda energia dele. antes de voltar, espera na porta da frente, e perceba se seu cachorro esta calmo e submisso antes de entrar. Ao entrar ele logo vai perceber um novo cheiro na casa. Se você ja tiver apresentado o cheiro a ele, então o cheiro vai parecer familiar. A mãe ou pai que tiver segurando o bebê deve ter um estado calmo-assertivo. O cachorro pode cheirar o bebê, mas com distância. Durante esse primeiro contato, não deixe o bebê muito perto. Eventualmente, o cachorro terá permissão de chegar cada vez mais perto do bebê. Fazendo isso, você estará ensinando seu cachorro a respeitar o bebê como um outro líder do bando.
Ensine seu bebê: Uma vez que seu bebê chegar na fase exploratória (a partir dos 5-6 meses), é importante supervisionar todas as interações entre ele e o cachorro. Essa é uma ótima oportunidade de ensinar seu filho a não incomodar o cachorro, puxar seu rabo, etc. Essas lições de respeito mútuo devem começar o quanto antes. Muitas crianças provocam inadvertidamente um cachorro calmo até antão, simplesmente porque eles não foram supervisionados ou seus pais não lhe deram instruções apropriadas.
Não esqueça do cachorro: Um cachorro não precisa de brinquedos ou atenção especial para se sentir importante; você só precisa manter sua rotina, levando para passear diariamente e mantendo uma liderança consistente. Isso vai ajudar seu cachorro a se sentir seguro e permitir que ele fique tranquilo em relação ao novo membro da família.
Esqueça a raça: Não assuma que seu cachorro não trará problemas baseado somente na raça ou vice-versa. Fato, bebês já foram mordidos por Rottweilers e Pit Bulls, mas eles também já foram machucados por labradores, chow chows e vira-latas. Qual o segredo? Liderança. Seja honesto com você. Você pode controlar seu cachorro em todas as situações?A segurança do seu bebê vem primeiro: Se depois de trabalhar com um profissional ou sozinho, você ainda não tem certeza absoluta que é o líder do bando, então você deve pensar seriamente em usar esses 9 meses para achar um novo lar para ele.





quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Sugestões de Lembrancinhas para a Maternidade








     
      O bebê está a caminho e você anda em dúvida sobre as lembrancinhas que irá oferecer para as visitas? A variedade é grande, mas as futuras mamães estão investindo cada vez mais em produtos úteis e delicados. Arquiteta e designer da Joy Joy Atelier, Bruna Acioly explica que os kits com produtos perfumados são os mais procurados para a maternidade. “Em geral, os kits contêm sabonete, álcool gel e lavanda em versão miniatura, com temas e embalagens personalizadas”, explica Bruna. 

      Chocolates, amêndoas, cupcakes e até os bem casados também são presença constante nas maternidades. “Para a maternidade, o doce tradicionalmente oferecido em casamentos recebe o nome de bem nascido”, explica a designer. Os bem nascidos podem receber embalagens especiais, pingentes e pequenos terços.

      Lembranças também devem ser oferecidas para quem conhece o bebê em casaA designer Bruna Acioly lembra que os mimos não devem ser oferecidos somente na maternidade. “Após o parto, apenas familiares e amigos muito íntimos irão conhecer o bebê. A maioria das pessoas prefere visitar a criança e a mãe em casa, quando já estarão melhor acomodados. Por esse motivo, muitas gestantes coordenam o tema das lembrancinhas com o enxoval e a decoração do quarto do bebê. É uma forma delicada de recepcionar as visitas e o novo membro da família”.

Fonte: Renata Demôro, em Mães GNT.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CERTO e ERRADO na hora da AMAMENTAÇÃO


Existem algumas dicas ESSENCIAIS para que a amamentação seja um momento prazeroso tanto para o bebê quanto para a mãe:

1. O bebê deve ser posicionado na altura das mamas.

2. A barriga do bebê deve estar encostada na barriga da mãe (barriga-com-barriga). Assim, evitamos que o corpo do bebê esteja voltado para cima e apenas a cabeça esteja voltada para o seio. Além disto, o corpo do bebê deve ficar bem apoiado e não apenas a cabeça.

3. O bebê e a mãe devem estar com o mínimo de roupa possível, possibilitando uma melhor movimentação e melhor “encaixe” do bebê no colo da mãe (durante o inverno, o bebê deve ser desenrolado de cobertores e mantas e aconchegado ao seio. As cobertas devem ser recolocadas sobre mãe e bebê. O corpo da mãe é mais quente e transmite o carinho para o bebê).

4. A mãe deve estar bem acomodada. Se não estiver em poltrona, coloque travesseiros ou almofadas nas costas. Mantenha os joelhos mais altos do que o nível do quadril. Para isto, pode ser feito uso de um banquinho para acomodar os pés. Preste atenção para não ficar curvada para frente, nem para trás.

5. A mãe pode amamentar deitada, sempre cuidando a posição de “barriga-com-barriga”.

6. Preste atenção no modo como o bebê pega o seio. A boca dele deve estar bem aberta. Abocanhando não apenas o mamilo, mas parte ou toda a aréola.


7. Além disto, o queixo do bebê deve encostar na mama. Deixando o nariz livre para a respiração, além de auxiliar na expressão do leite quando o bebê faz o movimento de sucção.

8. A boca do bebê deve estar bem aberta. Os lábios do bebê devem estar voltados para fora, e não curvados para dentro. Você pode encorajar a abertura da boca do bebê estimulando o lábio inferior com o mamilo, e também o queixo com toques suaves.

9. A cabeça do bebê deve ficar centrada na mama. Assim, fica apoiada na dobra do braço materno, sem que a mãe tenha q afastar o braço do corpo.

10. As mãos da mãe devem ficar livres para segurar o bebê e oferecer carinho durante a mamada. Sendo assim NÃO é necessário que você segure o seio para o bebê sugar. Principalmente pinçando o mamilo e aréola entre o dedo médio e o indicador, pois este meio de pega da mama faz com que o mamilo seja deslocado do céu da boca do bebê, dificultando a sucção. Caso seja necessário apoiar a mama para acomodá-la à boca do seu filho, a melhor forma é segurar com a mão em forma de C. e ainda, assim que o bebê abocanhar a mama ela deve ser liberada.

Fonte: Nut. Ana Carolina Terrazzan,
Via http://saberviverconsultoria.blogspot.com.br

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Doe Leite Materno!


Os bebês prematuros são os que mais se beneficiam do leite materno, pois ele ajuda a protegê-los de infecções. 

Mala da maternidade sem erros

Deixe tudo pronto desde o sétimo mês. Se o bebê adiantar, você não terá que se preocupar com isso. Veja como arrumar tudo sem erro:

• Lave as roupas com sabão neutro e, de preferência, tire as etiquetas. Não é aconselhável usar amaciante, pois pode provocar alergia no bebê. 

• Na maternidade, o bebê irá trocar de roupa pelo menos duas vezes ao dia. Como, em geral, mãe e filho costumam passar três dias por lá, a conta é simples: são seis macacões, seis bodies e seis calças com pé (também chamada de culote). Nas estações mais frias do ano, inclua também dois casaquinhos. Além das roupas, coloque fraldas de boca. Ah, na correria, não esqueça do enfeite para a porta do quarto e das lembrancinhas! 

• Deixe os conjuntos separados por troca. Assim, as enfermeiras não vão ter de perguntar para você a todo instante que roupa ele vai vestir. 

• No verão, escolha roupas de malhas mais frescas, como o algodão. Já no inverno, o bebê precisa de roupas quentinhas. Opte, então, pelos tecidos mais pesados como a lã e o plush. 

• Evite modelos com alfinetes, elásticos, golas e babados. Além de atrapalhar a amamentação, esses enfeites podem machucar o bebê. 

• Compre roupas com aberturas na frente e botões de pressão. Elas são bem mais práticas no momento da troca. 

• Não é necessário levar sapatinhos e meias, os macacões já cumprem a função de aquecer os pés do bebê. O mesmo vale para os produtos de higiene pessoal que, geralmente, são fornecidos pela maternidade. De qualquer forma, consulte o seu hospital. 

• Leve uma manta para enrolar o bebê – não só por causa do frio, mas também porque, com certeza, todo mundo vai querer pegá-lo no colo! 

Super dicas para organizar o chá de bebê


Organizar um chá de bebê pode dar um pouco de trabalho, como qualquer festa, mas é um momento muito gostoso para a grávida. Primeiro porque, no meio de tanta ansiedade com a chegada de um bebê, reunir a família e os amigos pode mudar por alguns instantes o foco e deixar a mulher mais tranquila. Também é uma oportunidade de mostrar o barrigão para quem você gosta e compartilhar as experiências gostosas da gravidez. Além disso, é claro, os convidados sempre contribuem para o enxoval, uma economia e tanto, vamos combinar! Geralmente o chá de bebê acontece no 8º mês de gestação, ou um pouco antes. Se você já está planejando o seu, confira algumas dicas para organizar um dia memorável: 

1. Decida o tipo de festa que você quer. Não existem regras para o chá de bebê. Você pode convidar só os mais íntimos ou um monte de gente, fazer a festa em casa, no salão do condomínio ou ao ar livre, de manhã ou durante a tarde... Enfim, definir o que você quer vai facilitar a organização. 

2. Chame uma ajudante. Montar uma festa sozinha, e ainda por cima com barrigão, não é tarefa fácil. Por isso, as mulheres costumam pedir ajuda a uma amiga mais próxima, uma parente ou até à madrinha do bebê. Ela pode dar uma mãozinha com os convites, as compras e a decoração. 

3. Monte o cardápio. O menu depende do horário que você escolheu para realizar a festa. Se for no meio da tarde, pode servir sanduíches, bolos e petits fours, como se fosse um chá mesmo. Se o evento for na hora do almoço, uma sugestão é montar uma mesa com uma salada de grãos, uma salada de folhas, quiches, alguns queijos e legumes. E não se esqueça de preparar uma mesa de doces bem gostosa! Podem ser doces encomendados ou os tradicionais brigadeiro e beijinho. Em relação às bebidas, só porque você não pode ingerir álcool não deve deixar os demais convidados sem brindar! Não há problema em servir bebidas alcoólicas, especialmente se você incluir homens na lista de convidados. 

4. Defina o local. Se a festa não for na sua casa, lembre de reservar o espaço com antecedência. Caso ainda não tenha decidido se a festa vai ser no fim de semana ou durante a semana, leve em conta que alguns restaurantes e buffets cobram menos em dias úteis. 

5. Escolha os convidados. O chá de bebê é seu e do futuro neném, portanto, você deve convidar as pessoas com quem se sente à vontade, que estão curtindo sua gravidez e que provavelmente acompanharão a vida do seu filho. Muita gente fica na dúvida se chá de bebê é coisa só de mulher, mas se você acha que seu marido é uma presença importante na festa, não hesite em incluí-lo! E não esqueça de convidar outros homens para ele não ficar perdido.


6. Mande os convites. Em tempos de internet, o mais fácil é fazer um convite simples no computador e enviar por email. Dá também para criar um evento no Facebook. Nesse caso, só não esqueça de ligar para aquelas pessoas que não acessam sempre seus emails ou não possuem uma conta na rede social. Se você quiser fazer um convite de papel e entregar pessoalmente ou por correio também vale! Mande sempre com ao menos duas semanas de antecedência, para garantir seu lugar na agenda dos convidados e dar tempo para eles comprarem o presente. 

7. Lista de presentes. Não é obrigatório fazer lista, mas facilita a vida dos convidados. E você pode deixá-los mais à vontade dizendo que a lista é só uma sugestão, caso alguém queira dar outra coisa.

8. Escolha o tema. Não, você não precisa de tema. Porém, se achar que é legal, pode escolher alguma coisa que tenha a ver com a decoração que escolheu para o quarto do bebê ou temas bem infantis como ursinhos, bonecas, carrinhos... 

9. Planeje brincadeiras. Brincadeiras também não são obrigatórias, e algumas pessoas acham que são cansativas, mas costumam render boas risadas!

Fonte: Marcela Fongaro, dona da Bendita Festa

Erros cumuns na hora de alimentar seu filho


Preparar a refeição com todo o carinho, chamar o filho para comer, mantê-lo sentado à mesa com os demais para fazer uma refeição em família. Parece fácil, mas, na prática, a hora de comer pode se transformar em uma batalha. Para vencer essa luta, pais e mães acabam lançando mão de alguns artifícios que até parecem resolver no momento, mas se tornam um problema no futuro. 


Veja quais são as situações em que os pais mais se atrapalham na hora de alimentar os filhos e confira as melhores estratégias para contornar cada problema: 



1 - Pressionar os filhos a comer mais 



Um estudo realizado pela Universidade de Stanford com 62 famílias, que tinham filhos de 2 a 4 anos com alto risco de obesidade, revelou que diminuir a pressão na hora de comer reduz também o risco de obesidade entre as crianças. A nutricionista Maria Emília Suplicy, do Hospital Pequeno Príncipe (PR), explica. "Quando a criança é forçada a ‘limpar o prato’, acaba perdendo o senso de saciedade." 



O QUE FAZER: Comer bem não é comer muito. Ofereça uma quantidade moderada de alimentos ao seu filho para que ele se acostume a comer até ficar satisfeito, e não estufado. Se ainda estiver com fome, vai pedir mais - para a sua alegria! 



2 – Inventar apelidos ou camuflar vegetais 



Pesquisadores da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, analisaram o comportamento de 147 estudantes, de 8 a 11 anos, durante o recreio em diferentes escolas americanas. E constataram que crianças comiam mais alimentos saudáveis quando o nome real deles era substituído por apelidos mais instigantes, como ‘pequenas árvores saborosas’, em vez de brócolis. Essa é uma prática comum, assim como camuflar vegetais que não agradam as crianças no meio da comida. Essas táticas podem até ser eficientes a curto prazo, mas são prejudiciais. À medida em que a criança cresce, ficará mais difícil driblá-la, e ela passará a se negar a comer os alimentos. 



O QUE FAZER: Converse com as crianças sobre os benefícios reais trazidos por alimentos saudáveis. Não é preciso dizer que a cenoura fará com que seu filho tenha visão de raio-X, por exemplo, basta falar que ela faz bem à visão, a pele, entre outras coisas. Quanto mais cedo começar essa conversa, mais fácil será convencê-lo. 




3- Mandar as crianças para fora da cozinha enquanto você prepara a refeição 



Fogo, faca, forno. A cozinha é mesmo o cômodo mais perigoso da casa. Mas especialistas afirmam que cozinhar junto com o filho pode ajudar a mudar os hábitos alimentares dele e até estimulá-lo a consumir mais verduras e legumes. 



O QUE FAZER: Sempre com você por perto, seu filho pode, sim, brincar com massas, lavar uma fruta e ajudar a misturar ingredientes, por exemplo. E mesmo no cadeirão, ele pode observar você no preparo das refeições. Assim, entre um prato e outro, vai conhecer os legumes e se interessar por eles. Levá-lo à feira ou ao supermercado e permitir que ele escolha alimentos também é uma boa forma de incentivá-lo a ter uma alimentação saudável. 




4 - Deixar as guloseimas longe das crianças e oferecê-las como recompensa

Onde você guarda as guloseimas na sua casa? Esse lugar pode fazer toda a diferença. Você sabe bem que criança adora tudo que é proibido e também gosta de brincar de caça ao tesouro, então, esconder doces e guloseimas pode ser um estímulo. 


O QUE FAZER: Para evitar que seu filho coma guloseimas sem parar, crie regras de consumo, diga a ele quando e em que situações poderá comer. Isso fica mais fácil quando a criança ainda é pequena, porque ela se acostumará. Mas, se seu filho já é maior, deixe os doces para os fins de semana. Se ele pedir mesmo assim, seja forte e diga não. Também não vale oferecer como recompensa em troca de um ‘prato limpo’: isso pode fazer com que a criança encare a comida como vilã. 



5 - Oferecer verduras e legumes sem graça 



Se tem uma coisa com a qual todo mundo concorda é que ensopadinho de chuchu não é um prato que se possa chamar de tentador. Mas dá para deixar as verduras e legumes um pouco mais atrativos, sim!

O QUE FAZER: O trabalho começa já na hora da compra. Vegetais frescos têm aparência melhor. Cuidado para não deixar aqueles que precisam ser preparados no vapor passar do ponto, desligando o fogo quando eles ainda estão crocantes. E não é preciso decorar cuidadosamente o prato, com carinhas, por exemplo, todos os dias. Como isso também é uma forma de camuflar os alimentos, use a tática com moderação (em dias especiais, por exemplo). Cortar em cubinhos ou em rodelas já é suficiente. 


6 - Desistir rápido demais ao oferecer um novo alimento 

Pense no milho. Ele pode ser apresentado em diferentes formas: na salada, cozido, refogado, como bolinho, creme, suco e até bolo. Este é o exemplo que você precisa seguir em casa antes de dizer que seu filho não gosta mesmo de determinado alimento. 



O QUE FAZER: Os pediatras aconselham a oferecer o mesmo alimento, pelo menos, de sete jeitos diferentes e várias vezes. Não é um exagero. A criança pode não comer no primeiro dia, mas aos poucos, a forma de apresentação ou a curiosidade vai levá-la a experimentar e ele pode gostar. Mas, se depois de todas as tentativas ela continuar se recusando a comer, aí sim, você pode dizer que ela não gosta. 



Fontes: Harriet Worobey, nutricionista e professora da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, e Maria Emília Suplicy, nutricionista do Hospital Pequeno Príncipe (PR).