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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Super dicas para escolher a fralda ideal para o seu bebê.

Revista Crescer trouxe uma matéria bem legal sobre a escolha da fralda ideal para o seu bebê, e eu achei bem interessante o assunto e resolvi postá-lo aqui para todas vocês, porque a final de contas, essa questão irá acompanhá-los até que seus filhos tenham mais ou menos 2 anos de idade. Então que tal conferir as dicas.


Qual escolher?


Durante a gravidez, você ouve “conselhos” sobre tudo, inclusive sobre qual fralda deve usar. Existem diversas marcas, modelos e tamanhos. Para não ficar tão confusa em frente às prateleiras dos supermercados, entenda mais sobre cada tipo: 

Fralda descartável comum: é a opção mais econômica, mas às vezes pode não ser tão eficiente contra vazamentos, além de poder provocar irritações na pele do bebê. Porém, isso não é uma regra. Há crianças que se adaptam muito bem a essas fraldas e outras que têm alergia mesmo àquelas consideradas respiráveis. 

Fralda descartável respirável: geralmente é a mais cara (em média R$ 8 a mais do que as comuns), mas também a menos propensa a causar alergias ou assaduras. Isso porque, em vez de uma camada feita apenas de plástico, apresenta revestimento de tecido que proporciona mais conforto ao bebê. Costuma também ter camadas de gel que absorvem o xixi, deixando a pele mais sequinha. Há opções diurnas e noturnas, que prometem mais horas de absorção. Novos modelos no mercado, voltados para bebês maiores (a partir do tamanho G), têm formato de short, para deixar os movimentos mais livres. 

Fralda de pano: pode parecer coisa de avó, mas embora não existam estatísticas, é cada vez mais comum ver mulheres que optam por esse tipo de fralda. Se você está imaginando aquele tecido dobrado preso por alfinetes, saiba que não é bem assim. Até as fraldas de pano ficaram modernas! Os modelos disponíveis hoje têm estampas divertidas e fecham com velcros ou botões. Elas ressurgiram com a onda do ecologicamente correto, mas muito se questiona se seriam realmente sustentáveis, pois demandam gasto de energia, sabão e água, já que precisam ser lavadas diariamente. 

Fralda de praia e piscina: possui tecnologia à prova d’água, que não deixa a fralda vazar ou inchar. Tem formato de short, o que ajuda na hora de vestir.


Sem fraldas


Você já ouviu falar do método da “elimination communication” (comunicação da eliminação, em tradução livre)? Ele ficou mais popular no ano passado, depois que Mariana Maffei Feola, filha da apresentadora Ana Maria Braga, postou fotos de sua filha, na época com 3 meses, fazendo xixi no penico. O método teve origem nos países orientais, onde é usado até hoje, e fez adeptos na Europa e nos Estados Unidos por ser considerado mais natural. Consiste em aprender a perceber quando seu filho dá sinais de que quer fazer xixi ou cocô. Para isso, é preciso observar as reações do bebê 24 horas por dia. Para Camila Reibscheid, cada coisa tem seu tempo. “O momento da troca de fralda também é uma oportunidade de vínculo e contato. Ser cuidado pelos pais é uma delícia.”

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI319997-15150,00.html

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

CONVITE ESPECIAL PARA COACHING!



Ultimas aquisições!

Ultimas aquisições:

  • Álbum Minha Vida de Bebê / Um registro de 5 anos, de Rachael Hale;
  • 125 Brincadeiras para estimular o cérebro do seu bebê, por Jackie Silberg, editora Ground.
O livro e o álbum vou comentar depois em outro post.

A escolha do Pediatra!

     Na edição de dezembro/2012, a Revista Cláudia Bebê trouxe uma matéria bem legal sobre a escolha do Pediatra e a importância deste profissional no primeiro ano de vida do pequeno.
     As dicas trazidas na revista são bem importantes, por isso vou destacá-las aqui:

  1. O bebê deve ir ao pediatra pela primeira vez no máximo em 15 dias depois do parto - o meu foi após o sétimo dia, e foi muito importante pois o Pediatra nos esclareceu sobre várias dúvidas, tivemos um retorno em uma semana, o que foi melhor ainda, pois só com a ajuda do profissional que soubemos que o tanto que o nosso bebê engordou estava insuficiente, daí  nos foi orientado que deveríamos diminuir o tempo entre uma mamada e outra, passamos de 3 para 2 hora. Se não tivéssemos ido ao pediatra estaríamos achando que estava tudo bem.
  2. Vale pedir recomendação, bem como buscar o nome do médico no site do Conselho Regional de Medicina da sua região.
  3. Não tenha vergonha de perguntar tudo que quiser ao médico, e também não omita nada, mesmo que você tenha feito aquilo que ele recomendou que não fizesse, é muito importante que você confie nele.
  4. A disponibilidade do médico como telefones de contato e locais onde ele atende é muito importante, como também a linha de especialização que segue como alopatia ou homeopatia.
  5. Na primeira consulta o Pediatra fara uma serie de perguntas sobre como foi o desenvolvimento do bebê nessa duas semanas, alimentação, imunização e ganho de aprendizado, após é recomendado que você tire todas as suas dúvidas com o médico, como por exemplo como tratar em casa sintomas básicos como cólicas, nariz entupido, febre, assaduras e como proceder em caso de emergências. Ainda nessa consulta o pediatra realizará um exame físico, medindo o peso, a estatura e o perímetro da cabeça do bebê, além de analisar o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
  6. As consultas ocorrerão mensalmente nesse primeiro ano de vida da criança, pois é nesse período que o bebê mais cresce e se desenvolve.
     É muito importante que nesse fase todos os acontecimentos sejam registrados, para que possa ser relatado para o pediatra.
     Então fica a dica, antes de seu bebê nascer, escolha o pediatra, pois ele vai acompanhá-los por muito tempo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

SEU BEBÊ CHORA POR CAUSA DE CÓLICA?

     
     Seu bebê está chorando sem parar, e você já tentou dar de mama, já trocou a fralda, já deu atenção e nada de parar a choradeira. Conclusão "só pode ser cólica"!
     Bem complicada essa situação para qualquer mãe, bate aquele desespero em ver o seu pequenino chorando e nada faz o desconforto dele parar.

     Os especialistas dizem que após duas semanas de vida, a maioria dos bebês passa por momentos de desconforto e choro frequente, provocados por cólicas. Esses momentos de desconforto geralmente seguem um padrão de duração e horário, que na maioria das vezes acontece no período da noite.
     Não se descobriu uma causa específica para as cólicas, mas acreditá-se que pode haver uma relação com a maior sensibilidade aos estímulos provocados pelo reflexo gastrocólico (toda vez que o bebê mama há um estímulo para aumentar o movimento de contração dos intestinos).
     Há bebês que apresentam esse padrão de irritabilidade durante boa parte do dia e da noite, com alguns dias piores e outros melhores. Essa fase atinge o auge por volta da sexta semana e melhora entre o segundo e o terceiro mês.
     O Pediatra deve ser consultado para afastar a hipótese de que algum problema clínico esteja causando as cólicas. Como regra geral, não se devem usar indiscriminadamente os medicamentos para cólicas (antiespasmódicos), que os especialistas dizem ser ineficazes e capazes de provocar efeitos indesejados.

     Mas o que fazer se o seu bebê estiver com cólicas?

  • Massagens suaves no abdome costumam aliviar a dor, assim como deitar o bebê com a barriga sobre a barriga da mãe utilizando assim o calor do próprio corpo para acalmar o desconforto.
  • Se o bebê estiver sendo amamentado, a dieta da mãe deve ser discutida com o pediatra, pois alguns alimentos ingeridos pela mãe podem provocar cólicas no bebê, como por exemplo a cafeína presente no café, em chocolates e refrigerantes. Deve-se observar ainda se a mãe consome alimentos que podem provocar alergias, pois eles também podem afetar o bebê, principalmente se há tendência alérgica na família.
  • Se o bebê mama só na mamadeira, deve-se fazer um teste trocando a proteína do leite de vaca por uma opção baseada em proteína de soja. Se essa for a causa das cólicas, a melhora será evidente m dois ou três dias.
  • Nesses momentos toda a ajuda é bem vinda, pois se a mãe estiver muito cansada ou irritada é muito difícil manter a calma e conseguir consolar a criança em alguma situações.
  • O calor na barriguinha também ajuda muito, pode ser usado bolsa térmica ou um balde com água quentinha para colocar o bebê dentro.
     No meu caso procurei eliminar da minha dieta todos aqueles alimentos que poderiam provocar cólicas no bebê, até agora tem funcionado muito bem.
     Então, ficam as dicas, espero que ajudem!

Fonte: Livro - A saúde de nossos filhos / Publifolha e Departamento de Pediatria do Hospital Israelita Albert Einstein. - São Paulo: Publifolha, 2002.